Após o sucesso de "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil", Leandro Narloch, agora em parceria com Duda Teixeira, nos contam algumas curiosidades sobre os "heróis da América Latina". "GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA AMÉRICA LATINA" vai desconstruir algumas imagens já consagradas de personagens como Che Guevara e Fidel Castro, por exemplo. A seguir, parte de uma entrevista concedida pelos autores à Livraria da folha:
Como foi que ocorreu a escolha de personagens do Guia? Vocês listaram os mais simbólicos e foram atrás dos podres de cada um, ou foi de outra forma?
LEANDRO: Nós fizemos uma lista dos personagens cuja história já sabíamos não condizia com os mitos criados em torno deles. Na apuração, descobrimos outras coisas e os capítulos foram crescendo.
DUDA: Se tivéssemos listados todos os personagens mais simbólicos primeiro e depois fossemos atrás dos podres deles não faria nenhuma diferença. Na América Latina, há uma incrível coincidência entre os heróis cultuados por todos e encrenqueiros. Somos mestres em adorar incompetentes e assassinos.
Como a história tem nos mostrado, todo ídolo tem lá suas maluquices antes (e durante) a "fama". Alguma das descobertas chamou mais a atenção de vocês?
DUDA: Fiquei um pouco chocado com as atitudes do Perón. A forma como ele seduziu jovens é chocante. Perón foi um aproveitador que fez pleno uso de seu poder como presidente para saciar seus desejos pessoais.
LEANDRO: Che Guevara, ainda na década de 60, reconheceu que o modelo econômico centralizado não funcionava. Isso foi uma surpresa para mim. Cinco décadas depois e os ditadores de Cuba ainda não entenderam isso.
Algum personagem ficou de fora?
DUDA: Pinochet. Não fizemos um capítulo sobre ele porque não havia mitos para derrubar. Ninguém sai por aí hoje dizendo que Pinochet foi um defensor dos direitos humanos, um pacifista ou um defensor da democracia -- como fazem com Che ou Allende.
LEANDRO: Talvez valesse um capítulo só contando que Pinochet é o grande responsável pela pujança da economia chilena. A ver...
Chegaram a reunir pesquisa e sentiram vontade de desmascarar alguém ainda vivo?
DUDA: Fidel Castro quase teve um capítulo dedicado só para ele. Foi por pouco. Preferimos focar no Che, pois o mito criado em torno dele é muito maior que a adoração em torno de Fidel, o qual é visto pela grande maioria como realmente é: um ditador. No final, optamos dedicar capítulos somente a pessoas que já faleceram.
LEANDRO: Fidel então deve entrar na próxima edição.
O capítulo que explora a vida de Che Guevara apresenta fortes passagens e talvez capazes de derrubar sua imagem do herói comunista latino. Acham que, a partir do livro, ele deixará de habitar o inconsciente popular de ser um cara legal? Do mesmo modo, estão preparados para serem contestados sobre o que escreveram?
LEANDRO: Em muitos casos, a adoração de Che Guevara se restringe a um ícone de massas, que muitas pessoas sustentam só para dizer "sou rebelde" ou "sou jovem". Isso vai continuar. Aqueles que usam Che para encampar uma proposta mais profunda, como "sou a favor dos trabalhadores" ou "sou contra a opressão dos mais fracos" devem se questionar um pouco após a leitura do nosso livro.
DUDA: Estamos preparados para críticas. Até agora não chegou nenhuma.
O Guia, no final das contas, deixa a América Latina sem heróis. Qual é o recomeço?
DUDA: Ao administrar um país, um governante não deve se espelhar em pessoas que ele julga grandiosas. Deve ser pragmático e repetir as políticas que deram certo em outras regiões, onde se reduziu a pobreza, melhorou o ensino e incentivou-se a economia. E essas políticas estão anos luz de distância dos heróis latinos.
LEANDRO: Mesmo assim, não há problema em admirar figuras do passado. É comum, em todos os países, jogar um brilho a mais em alguns personagens. Mas a América Latina bem que poderia admirar pelo menos homens comuns, e não sociopatas!
O projeto do Guia para por aqui, ou estão esperando certos personagens esfriarem para serem estudados sem maiores problemas? Seja no campo político, mas que também possa incluir o campo das artes, ciência e até esporte?
LEANDRO: Sim, devemos enveredar para um Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo e talvez sobre economia! Mas isso só em 2013 - nos próximos meses preciso cuidar do meu filho e jogar videogame.
Leandro Narloch é presença garantida na FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO no dia 07/05 às 20h. Ao paraense que gosta desta maneira não oficial de tratar a História, vale a pena conferir!!!!
Este blog tem como objetivo compartilhar alguns registros de minha vida acadêmica, principalmente, nas áreas de conhecimento da História, da Educação, e da Cultura de maneira geral.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
A HISTÓRIA NAS PROVAS DE VESTIBULARES
Aqui em Belém, bem como em todo o Brasil, se aproxima o período das provas de vestibulares. E o educando, que disputa uma vaga no ensino superior, se pergunta: “Como deve ser minha postura para realizar uma boa prova?”
Pretendendo colaborar para o sucesso deste aluno vestibulando, este blog dará, ao longo desses meses que antecedem as provas, algumas dicas para que o discente realize uma excelente prova de História. Vamos a primeira dica:
1°) Fique atento para as fontes documentais utilizadas pelas questões. Quando temos imagens, textos, gráficos, ou fontes de outra natureza, podem ter absoluta certeza que a resposta da questão está nas fontes utilizadas. A grande maioria dos processos seletivos, quando aborda as ciências humanas (aqui destacaremos a História), o gabarito das questões está na própria prova. Vamos ao exemplo:
(ENEM 2008) A Peste Negra dizimou boa parte da população européia, com efeitos sobre o crescimento das cidades. O conhecimento médico da época não foi suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: “As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e todas eram jogadas em fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos (...) E morreram tantos que todos achavam que era o fim do mundo.”
Agnolo di Tura. The Plague in Siena: An Italian Chronicle. In: William M. Bowsky. The Black Death: a turning point in history? New York: HRW, 1971 (com adaptações).
O testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste Negra, que assolou a Europa durante parte do século XIV, sugere que
A) O flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos.
B) A Igreja buscou conter o medo da morte, disseminando o saber médico.
C) A impressão causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas eram poucas e identificáveis.
D) Houve substancial queda demográfica na Europa no período anterior à Peste.
E) O drama vivido pelos sobreviventes era causado pelo fato de os cadáveres não serem enterrados.
Gabarito: A
Comentário: A questão acima fez parte do Enem 2008. Notem que a resposta se encontra na última frase (acima destacada) do texto utilizado pelo elaborador. A questão aborda o período histórico conhecido como “Idade Média”, entretanto, a habilidade fundamental exigida do discente é a interpretação da fonte, no caso aqui, o texto. Aliás, as questões do Enem são muito mais interpretativas do que conhecimento de conteúdo propriamente dito.
Um forte abraço e até a próxima dica!!!!
Pretendendo colaborar para o sucesso deste aluno vestibulando, este blog dará, ao longo desses meses que antecedem as provas, algumas dicas para que o discente realize uma excelente prova de História. Vamos a primeira dica:
1°) Fique atento para as fontes documentais utilizadas pelas questões. Quando temos imagens, textos, gráficos, ou fontes de outra natureza, podem ter absoluta certeza que a resposta da questão está nas fontes utilizadas. A grande maioria dos processos seletivos, quando aborda as ciências humanas (aqui destacaremos a História), o gabarito das questões está na própria prova. Vamos ao exemplo:
(ENEM 2008) A Peste Negra dizimou boa parte da população européia, com efeitos sobre o crescimento das cidades. O conhecimento médico da época não foi suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: “As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e todas eram jogadas em fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos (...) E morreram tantos que todos achavam que era o fim do mundo.”
Agnolo di Tura. The Plague in Siena: An Italian Chronicle. In: William M. Bowsky. The Black Death: a turning point in history? New York: HRW, 1971 (com adaptações).
O testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste Negra, que assolou a Europa durante parte do século XIV, sugere que
A) O flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos.
B) A Igreja buscou conter o medo da morte, disseminando o saber médico.
C) A impressão causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas eram poucas e identificáveis.
D) Houve substancial queda demográfica na Europa no período anterior à Peste.
E) O drama vivido pelos sobreviventes era causado pelo fato de os cadáveres não serem enterrados.
Gabarito: A
Comentário: A questão acima fez parte do Enem 2008. Notem que a resposta se encontra na última frase (acima destacada) do texto utilizado pelo elaborador. A questão aborda o período histórico conhecido como “Idade Média”, entretanto, a habilidade fundamental exigida do discente é a interpretação da fonte, no caso aqui, o texto. Aliás, as questões do Enem são muito mais interpretativas do que conhecimento de conteúdo propriamente dito.
Um forte abraço e até a próxima dica!!!!
sábado, 13 de agosto de 2011
O QUE HOUVE COM A REVOLUÇÃO EM CUBA?!
O Parlamento de Cuba (imagem acima) deu luz verde nesta segunda-feira a um plano de reformas econômicas que deve trazer mudanças importantes ao modelo comunista vigente no país. Entre as medidas está a comercialização de moradias, o que significa a volta da propriedade privada à ilha. A reforma foi aprovada pela Assembleia Nacional do Poder Popular, cuja sessão foi aberta pelo presidente Raúl Castro.
Castro vem defendendo reformas que possibilitem a criação de um mercado livre limitado desde que recebeu o poder das mãos do irmão, Fidel, em 2008. Com a aprovação do plano, os cubanos vão poder, pela primeira vez em 50 anos, comprar propriedades. A escassez de habitações é um dos grandes problemas da ilha, já que apenas a troca de casas é permitida (sem uso de dinheiro), o que provocou a criação de um mercado negro para a aquisição de moradias.
A compra de mais de um automóvel também será permitida. Ainda é prevista a eliminação de um milhão de empregos no setor público. Viagens ao exterior também serão facilitadas, assim como será autorizada a abertura de pequenos negócios.
O pacote com 313 medidas foi desenhado em abril deste ano, durante o Congresso do Partido Comunista.
Comunismo
Durante a sessão no Parlamento, o deputado José Luiz Toledo Santander, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, ressaltou que, apesar da reforma, a Constituição de Cuba reconhece que o Partido Comunista "é a força dirigente superior da sociedade e do Estado", segundo o jornal Juventud Rebelde.
As mudanças ficam a cargo da Comissão de Implementação, que segundo o jornal irá definir, de maneira concreta, "o conceito de elementos teóricos do modelo cubano que se atualiza e propor normas jurídicas". A comissão tem ainda a missão de implementar um novo modelo de gestão nas empresas estatais de Cuba.
FICA A PERGUNTA: O QUE HOUVE COM A REVOLUÇÃO EM CUBA?!
FONTE: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5274727-EI8140,00-Cuba+aprova+reformas+que+permitem+propriedade+privada.html
Castro vem defendendo reformas que possibilitem a criação de um mercado livre limitado desde que recebeu o poder das mãos do irmão, Fidel, em 2008. Com a aprovação do plano, os cubanos vão poder, pela primeira vez em 50 anos, comprar propriedades. A escassez de habitações é um dos grandes problemas da ilha, já que apenas a troca de casas é permitida (sem uso de dinheiro), o que provocou a criação de um mercado negro para a aquisição de moradias.
A compra de mais de um automóvel também será permitida. Ainda é prevista a eliminação de um milhão de empregos no setor público. Viagens ao exterior também serão facilitadas, assim como será autorizada a abertura de pequenos negócios.
O pacote com 313 medidas foi desenhado em abril deste ano, durante o Congresso do Partido Comunista.
Comunismo
Durante a sessão no Parlamento, o deputado José Luiz Toledo Santander, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, ressaltou que, apesar da reforma, a Constituição de Cuba reconhece que o Partido Comunista "é a força dirigente superior da sociedade e do Estado", segundo o jornal Juventud Rebelde.
As mudanças ficam a cargo da Comissão de Implementação, que segundo o jornal irá definir, de maneira concreta, "o conceito de elementos teóricos do modelo cubano que se atualiza e propor normas jurídicas". A comissão tem ainda a missão de implementar um novo modelo de gestão nas empresas estatais de Cuba.
FICA A PERGUNTA: O QUE HOUVE COM A REVOLUÇÃO EM CUBA?!
FONTE: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5274727-EI8140,00-Cuba+aprova+reformas+que+permitem+propriedade+privada.html
sexta-feira, 29 de julho de 2011
CURSO DE PEDAGOGIA: TURMA "A" FAZENDO E REFAZENDO A HISTÓRIA!!!
"A EDUCAÇÃO É NOSSO PASSAPORTE PARA O FUTURO, POIS O AMANHÃ PERTENCE ÀS PESSOAS QUE SE PREPARAM HOJE" (Malcolm x)
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
HISTÓRICO DAS CONQUISTAS AMOROSAS DE D. PEDRO I
Este blog, que já produziu um texto sobre as aventuras amorosas do Imperador D. Pedro I com Domitila de Castro Canto e Mello (Marquesa de Santos), traz agora algumas das outras conquistas amorosas de nosso primeiro Imperador:
A DIVA PORTUGUESA: Ludovina Soares da Costa chegou ao Brasil com o marido, o ator João Evangelista da Costa, e se tornou um grande sucesso nos palcos do RJ, como no real Teatro de São João, onde encenou a ópera “A caçada de Henrique IV”.
A ATRIZ URUGUAIA: Maria Del Carmen Garcia. De seu suposto caso com o imperador do Brasil teria dado à luz a uma menina em 1828.
SENHORINHA: Ana Rita Pereira da Cunha (1808 – 1861) se casou com um homem bem próximo de D. Pedro, o barbeiro Plácido Antônio Pereira de Abreu (1780 – 1842). Era filha do Marquês de Inhampube, ministro e senador do Império.
A ESPOSA DO GENERAL: Maria Joana era casada com o general Antônio Correia Seara (1802-1858) , combatente na Confederação do Equador (1824), na Guerra da Cisplatina (1825-1828) e na Sabinada (1837-1838).
A NEGRA QUITUTEIRA: Andreza dos Santos era escrava do Governo da Ajuda, no Rio de Janeiro, e especialista na arte de fazer Quindins. Uma menina, nascida em 1831, teria sido o resultado de seus encontros furtivos com o Imperador.
A FILHA DO BIBLIOTECÁRIO: Anna Sofia Steinhausen Achuch era enteada do austríaco Roque Schuch, professor do Museu Nacional de Viena, bibliotecário particular de D. Leopoldina e mais tarde diretor do Gabinete Mineralógico de D. Pedro II. Foi mãe de Augusto.
LUIZINHA: Luísa Clara de Meneses encantou D. Pedro na viagem a Minas Gerais antes da Independência. Na corte, em encontros furtivos com o príncipe, engravidou. Casou-se com o militar José Severino e foi mãe de Mariana Amélia.
TUDINHA: Gertrudes Meireles de Vasconcelos conheceu o então príncipe regente em Minas, no inicio de 1822. A paternidade de seu filho, o oficial da Marinha Teotônio Meireles da Silva, é atribuída a D. Pedro.
A JOALHEIRA: Régine de Saturville era esposa do judeu Lucien de Saturville, joalheiro estabelecido na Rua do Ouvidor. Conheceu o Imperador na loja do marido e passou a recebê-lo no Hotel Pharoux depois que Lucien voltou para a França, acusado de contrabando.
ZINDINHA: Adozinda Carneiro Leão era sobrinha e filha de criação de José Fernando Carneiro Leão, Conde de Vila Nova de São José (1782-1832), amante de D. Carlota Joaquina. De seu relacionamento com D. Pedro teria nascido uma menina em 1821.
Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional, Edição de Janeiro de 2011.
A DIVA PORTUGUESA: Ludovina Soares da Costa chegou ao Brasil com o marido, o ator João Evangelista da Costa, e se tornou um grande sucesso nos palcos do RJ, como no real Teatro de São João, onde encenou a ópera “A caçada de Henrique IV”.
A ATRIZ URUGUAIA: Maria Del Carmen Garcia. De seu suposto caso com o imperador do Brasil teria dado à luz a uma menina em 1828.
SENHORINHA: Ana Rita Pereira da Cunha (1808 – 1861) se casou com um homem bem próximo de D. Pedro, o barbeiro Plácido Antônio Pereira de Abreu (1780 – 1842). Era filha do Marquês de Inhampube, ministro e senador do Império.
A ESPOSA DO GENERAL: Maria Joana era casada com o general Antônio Correia Seara (1802-1858) , combatente na Confederação do Equador (1824), na Guerra da Cisplatina (1825-1828) e na Sabinada (1837-1838).
A NEGRA QUITUTEIRA: Andreza dos Santos era escrava do Governo da Ajuda, no Rio de Janeiro, e especialista na arte de fazer Quindins. Uma menina, nascida em 1831, teria sido o resultado de seus encontros furtivos com o Imperador.
A FILHA DO BIBLIOTECÁRIO: Anna Sofia Steinhausen Achuch era enteada do austríaco Roque Schuch, professor do Museu Nacional de Viena, bibliotecário particular de D. Leopoldina e mais tarde diretor do Gabinete Mineralógico de D. Pedro II. Foi mãe de Augusto.
LUIZINHA: Luísa Clara de Meneses encantou D. Pedro na viagem a Minas Gerais antes da Independência. Na corte, em encontros furtivos com o príncipe, engravidou. Casou-se com o militar José Severino e foi mãe de Mariana Amélia.
TUDINHA: Gertrudes Meireles de Vasconcelos conheceu o então príncipe regente em Minas, no inicio de 1822. A paternidade de seu filho, o oficial da Marinha Teotônio Meireles da Silva, é atribuída a D. Pedro.
A JOALHEIRA: Régine de Saturville era esposa do judeu Lucien de Saturville, joalheiro estabelecido na Rua do Ouvidor. Conheceu o Imperador na loja do marido e passou a recebê-lo no Hotel Pharoux depois que Lucien voltou para a França, acusado de contrabando.
ZINDINHA: Adozinda Carneiro Leão era sobrinha e filha de criação de José Fernando Carneiro Leão, Conde de Vila Nova de São José (1782-1832), amante de D. Carlota Joaquina. De seu relacionamento com D. Pedro teria nascido uma menina em 1821.
Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional, Edição de Janeiro de 2011.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
DICAS DE LEITURAS
Após quase um mês de inatividade o HISTÓRIA, EDUCAÇÃO, E CULTURA volta indicando aos leitores deste blog duas obras que abordam o universo da teoria da História: A primeira é da coleção “Primeiros Passos” e se chama “O QUE É HISTÓRIA” da autora Vavy Borges. A segunda obra de título “TEORIA DA HISTÓRIA” é de Pedro Paulo Funari e Glaydson da Silva.
Os dois livros são indicados para aqueles que ainda estão iniciando suas caminhadas no campo da História. Ambos apresentam uma linguagem simples, objetiva, e certamente fornecem a base teórica inicial necessária para o profissional de História.
BOA LEITURA!!!!
Os dois livros são indicados para aqueles que ainda estão iniciando suas caminhadas no campo da História. Ambos apresentam uma linguagem simples, objetiva, e certamente fornecem a base teórica inicial necessária para o profissional de História.
BOA LEITURA!!!!
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