Este blog, que já produziu um texto sobre as aventuras amorosas do Imperador D. Pedro I com Domitila de Castro Canto e Mello (Marquesa de Santos), traz agora algumas das outras conquistas amorosas de nosso primeiro Imperador:
A DIVA PORTUGUESA: Ludovina Soares da Costa chegou ao Brasil com o marido, o ator João Evangelista da Costa, e se tornou um grande sucesso nos palcos do RJ, como no real Teatro de São João, onde encenou a ópera “A caçada de Henrique IV”.
A ATRIZ URUGUAIA: Maria Del Carmen Garcia. De seu suposto caso com o imperador do Brasil teria dado à luz a uma menina em 1828.
SENHORINHA: Ana Rita Pereira da Cunha (1808 – 1861) se casou com um homem bem próximo de D. Pedro, o barbeiro Plácido Antônio Pereira de Abreu (1780 – 1842). Era filha do Marquês de Inhampube, ministro e senador do Império.
A ESPOSA DO GENERAL: Maria Joana era casada com o general Antônio Correia Seara (1802-1858) , combatente na Confederação do Equador (1824), na Guerra da Cisplatina (1825-1828) e na Sabinada (1837-1838).
A NEGRA QUITUTEIRA: Andreza dos Santos era escrava do Governo da Ajuda, no Rio de Janeiro, e especialista na arte de fazer Quindins. Uma menina, nascida em 1831, teria sido o resultado de seus encontros furtivos com o Imperador.
A FILHA DO BIBLIOTECÁRIO: Anna Sofia Steinhausen Achuch era enteada do austríaco Roque Schuch, professor do Museu Nacional de Viena, bibliotecário particular de D. Leopoldina e mais tarde diretor do Gabinete Mineralógico de D. Pedro II. Foi mãe de Augusto.
LUIZINHA: Luísa Clara de Meneses encantou D. Pedro na viagem a Minas Gerais antes da Independência. Na corte, em encontros furtivos com o príncipe, engravidou. Casou-se com o militar José Severino e foi mãe de Mariana Amélia.
TUDINHA: Gertrudes Meireles de Vasconcelos conheceu o então príncipe regente em Minas, no inicio de 1822. A paternidade de seu filho, o oficial da Marinha Teotônio Meireles da Silva, é atribuída a D. Pedro.
A JOALHEIRA: Régine de Saturville era esposa do judeu Lucien de Saturville, joalheiro estabelecido na Rua do Ouvidor. Conheceu o Imperador na loja do marido e passou a recebê-lo no Hotel Pharoux depois que Lucien voltou para a França, acusado de contrabando.
ZINDINHA: Adozinda Carneiro Leão era sobrinha e filha de criação de José Fernando Carneiro Leão, Conde de Vila Nova de São José (1782-1832), amante de D. Carlota Joaquina. De seu relacionamento com D. Pedro teria nascido uma menina em 1821.
Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional, Edição de Janeiro de 2011.
Muito interessante esta sua postagem. Não lembro quando, mas ao assistir o programa do Jô vi o autor Paulo Rezzutti tratar da mesma temática, mas com ênfase nas cartas que D.Pedro I escrevia à marquesa de Santos. Estas cartas depois de 2 séculos foram encontradas em um acervo dos Estados Unidos.
ResponderExcluirNessa entrevista, o autor mostra algumas cartas com uma dedicatória no final engraçada que é "Seu Demonão".
Abraços.
Abraços
Olá Camille!!! Também já produzi um post sobre o relacionamento de D. Pedro I com a Marquesa de Santos. Fique a vontade para ler. Nosso primeiro Imperador nao brincava em serviço (rsrs). Abraços!!!
ResponderExcluirMuito legal gostei muito do texto .Amizade
ResponderExcluirÉ o raio de sol quando tudo é tempestade.
Você sempre está lá quando eu chamo
e se mostra feliz por poder ajudar.
E toda vez que eu precisar
"não há problema", você me dirá.
Por isso, eu quero que você
procure por mim quando precisar.
E espero que eu seja o que você tem sido para mim,
porque esse é o sentido da palavra "amizade".
Confiança, carinho e compreensão sem fim.
Agradeço a você por sua amizade tão especial,
e por me fazer sentir que sou alguém
com quem você se importa!
Meu amigo um dia iluminado... bj
Olá, Leonardo!
ResponderExcluirAqui no Rio de Janeiro, foram muitas as conquistas amorosas de D. Pedro I. Nas terras da antiga Fazenda de Santa Cruz (no bairro do mesmo nome), contam-se várias histórias de escravas e mulatas que passaram pelo crivo do nosso primeiro imperador, nas suas farras e escapadas noturnas, sempre acompanhado do seu fiel escudeiro Francisco Gomes da Silva, o Chalaça. Diz-se até que ele deixou muitos filhos desamparados por essas terras. São histórias saborosas que são contadas por alguns dos nossos historiadores locais.
Um grande abraço!