quinta-feira, 7 de julho de 2011

HISTÓRICO DAS CONQUISTAS AMOROSAS DE D. PEDRO I

Este blog, que já produziu um texto sobre as aventuras amorosas do Imperador D. Pedro I com Domitila de Castro Canto e Mello (Marquesa de Santos), traz agora algumas das outras conquistas amorosas de nosso primeiro Imperador:
A DIVA PORTUGUESA: Ludovina Soares da Costa chegou ao Brasil com o marido, o ator João Evangelista da Costa, e se tornou um grande sucesso nos palcos do RJ, como no real Teatro de São João, onde encenou a ópera “A caçada de Henrique IV”.
A ATRIZ URUGUAIA: Maria Del Carmen Garcia. De seu suposto caso com o imperador do Brasil teria dado à luz a uma menina em 1828.
SENHORINHA: Ana Rita Pereira da Cunha (1808 – 1861) se casou com um homem bem próximo de D. Pedro, o barbeiro Plácido Antônio Pereira de Abreu (1780 – 1842). Era filha do Marquês de Inhampube, ministro e senador do Império.
A ESPOSA DO GENERAL: Maria Joana era casada com o general Antônio Correia Seara (1802-1858) , combatente na Confederação do Equador (1824), na Guerra da Cisplatina (1825-1828) e na Sabinada (1837-1838).
A NEGRA QUITUTEIRA: Andreza dos Santos era escrava do Governo da Ajuda, no Rio de Janeiro, e especialista na arte de fazer Quindins. Uma menina, nascida em 1831, teria sido o resultado de seus encontros furtivos com o Imperador.
A FILHA DO BIBLIOTECÁRIO: Anna Sofia Steinhausen Achuch era enteada do austríaco Roque Schuch, professor do Museu Nacional de Viena, bibliotecário particular de D. Leopoldina e mais tarde diretor do Gabinete Mineralógico de D. Pedro II. Foi mãe de Augusto.
LUIZINHA: Luísa Clara de Meneses encantou D. Pedro na viagem a Minas Gerais antes da Independência. Na corte, em encontros furtivos com o príncipe, engravidou. Casou-se com o militar José Severino e foi mãe de Mariana Amélia.
TUDINHA: Gertrudes Meireles de Vasconcelos conheceu o então príncipe regente em Minas, no inicio de 1822. A paternidade de seu filho, o oficial da Marinha Teotônio Meireles da Silva, é atribuída a D. Pedro.
A JOALHEIRA: Régine de Saturville era esposa do judeu Lucien de Saturville, joalheiro estabelecido na Rua do Ouvidor. Conheceu o Imperador na loja do marido e passou a recebê-lo no Hotel Pharoux depois que Lucien voltou para a França, acusado de contrabando.
ZINDINHA: Adozinda Carneiro Leão era sobrinha e filha de criação de José Fernando Carneiro Leão, Conde de Vila Nova de São José (1782-1832), amante de D. Carlota Joaquina. De seu relacionamento com D. Pedro teria nascido uma menina em 1821.
Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional, Edição de Janeiro de 2011.

4 comentários:

  1. Muito interessante esta sua postagem. Não lembro quando, mas ao assistir o programa do Jô vi o autor Paulo Rezzutti tratar da mesma temática, mas com ênfase nas cartas que D.Pedro I escrevia à marquesa de Santos. Estas cartas depois de 2 séculos foram encontradas em um acervo dos Estados Unidos.
    Nessa entrevista, o autor mostra algumas cartas com uma dedicatória no final engraçada que é "Seu Demonão".

    Abraços.
    Abraços

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  2. Olá Camille!!! Também já produzi um post sobre o relacionamento de D. Pedro I com a Marquesa de Santos. Fique a vontade para ler. Nosso primeiro Imperador nao brincava em serviço (rsrs). Abraços!!!

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  3. Muito legal gostei muito do texto .Amizade
    É o raio de sol quando tudo é tempestade.
    Você sempre está lá quando eu chamo
    e se mostra feliz por poder ajudar.
    E toda vez que eu precisar
    "não há problema", você me dirá.
    Por isso, eu quero que você
    procure por mim quando precisar.
    E espero que eu seja o que você tem sido para mim,
    porque esse é o sentido da palavra "amizade".
    Confiança, carinho e compreensão sem fim.
    Agradeço a você por sua amizade tão especial,
    e por me fazer sentir que sou alguém
    com quem você se importa!
    Meu amigo um dia iluminado... bj

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  4. Olá, Leonardo!
    Aqui no Rio de Janeiro, foram muitas as conquistas amorosas de D. Pedro I. Nas terras da antiga Fazenda de Santa Cruz (no bairro do mesmo nome), contam-se várias histórias de escravas e mulatas que passaram pelo crivo do nosso primeiro imperador, nas suas farras e escapadas noturnas, sempre acompanhado do seu fiel escudeiro Francisco Gomes da Silva, o Chalaça. Diz-se até que ele deixou muitos filhos desamparados por essas terras. São histórias saborosas que são contadas por alguns dos nossos historiadores locais.
    Um grande abraço!

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